Então a terra dará o seu fruto e; Deus, o
nosso Deus, nos abençoará.
(Sl 67. 6).
É notável a rapidez
com que as coisas acontecem no mundo
ultimamente. As coisas estão acontecendo mais
rapidamente em todos os sentidos; na
comunicação, no transporte, na produção de
alimentos, na produção de equipamentos e
tecnologias, enfim, todo se move com uma
velocidade assustadora nestes últimos tempos.
A Bíblia, verdadeira
Palavra de Deus, descreve um período de tempo
com essas características que são próprias dos
tempos que estamos vivendo. Se de um lado esse
desenvolvimento todo é benéfico para a
humanidade, de outro, o aspecto é ruim, e os
resultados negativos vão também aparecendo com
maior rapidez. A devastação da natureza; o
aumento da poluição; a desertificação de áreas
antes florestadas, tráfico e venda ilegal de
animais silvestres e a exploração dos recursos
naturais.
Tudo isso causa um
impacto descomunal no meio ambiente e a resposta
da natureza é, inevitável, assustadora, e também
muito mais rápida. Uma geleira que demorou
milhares de anos para se formar, em pouco tempo
se derrete e se transforma em águas. Da mesma
forma, uma floresta, de cuja fauna e flora
depende a vida de seres vivos, os quais promovem
o equilíbrio dos ecossistemas, dentro de pouco
tempo pode ser varrida da face da terra,
desencadeando uma série de imprevistos,
sinistros e variações climáticas. Assim, muitos
seres vivos que dependem delas para viver, sem
proteção, e à mercê de seus predadores, entram
em extinção em seu próprio habitat.
Não há como diminuir o
acelerado ritmo do mundo atual. Uma notícia que
antes demorava meses para circular uma cidade,
agora, pode propagar-se pelo mundo inteiro em
questão de segundos. Eis aqui uma indagação que
não cala: qual a vantagem desta correria toda?
Uns correm para se dar bem, e ganhar dinheiro de
forma rápida. Outros, em alta velocidade, correm
para gastar dinheiro, impulsionados pela mídia
que, insistentemente, promove o consumismo
desenfreado e inconsequente a fim de garantir os
seus lucros. Aliás, essa é a palavra chave
"consumismo". Quanto mais se consome, mais se
tem que produzir; e quanto mais se produz, mais
se tem que tirar da natureza; e quanto mais se
tira da natureza, fica mais difícil repor e a
batalha pela preservação fica a cada dia mais
invencível.
Pelo visto não está
dando muito certo essa onda de conciliar
consumismo e proteção ambiental. Eu explico: não
está dando certo, até porque esta não é a
preocupação da grande maioria. São poucos os que
realmente topam fazer algum sacrifício a fim de
evitar exageros e desperdícios. Isto é fato... A
batalha pela diminuição do aquecimento global
(efeito estufa) está sendo infrutífera, e os
resultados confirmam as palavras dos profetas
bíblicos que falaram inspirados pelo Espírito
Santo há milhares de anos.
Isaías 24.4-6 é um bom
exemplo. Trata-se de uma profecia referente a
este período de tempo pelo qual o mundo haveria
de passar. É fantástico! Com o cumprimento das
profecias, o que tiver de ser, será. Quem viver,
verá! Ou ainda, quem sobreviver, verá. – Disse
Ele: "A terra pranteia e se murcha; o mundo
enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais
altos do povo da terra. Na verdade a terra está
contaminada por causa dos seus moradores;
porquanto transgridem as leis, mudam os
estatutos, e quebram a aliança eterna. Por isso
a maldição consume a terra; e os que habitam
nela serão desolados; por isso serão queimados
os moradores da terra, e poucos homens restarão"
(Isaías 24.4–6).
Um dos textos que dão
suporte a este entendimento está em Gênesis
9.11, em cujo desígnio o Criador estabelece um
pacto com a criação, e anuncia que nunca mais
destruirá toda carne da face da Terra, como fez
àquela geração. "Convosco estabeleço o meu
pacto; não será mais destruída toda a carne
pelas águas do dilúvio; e não haverá mais
dilúvio, para destruir a terra" (Gênesis 9.11).
O Criador, na Sua
infinita misericórdia, sentiu profundamente por
haver destruído toda a criatura, ainda que se
tratasse de pessoas excessivamente pecadoras.
Desta sorte, o Eterno estabeleceu um pacto com a
humanidade de não mais destruir a toda a carne
da face da Terra. Jesus, ao profetizar os dias
da Sua volta, confirma as palavras do Pai,
quando afirma: "aqueles dias serão abreviados,
e, se não fossem abreviados aqueles dias", disse
o Mestre, "nenhuma carne se salvaria. (Mateus
24.22).
O Mestre cita os
escolhidos como o agente provocador da iminência
de Sua volta. Ele diz: "...mas por causa dos
escolhidos serão abreviados aqueles dias". Os
escolhidos, a quem Jesus se refere, são os
salvos; os que O servem em toda a verdade, ou
seja, a noiva, a esposa do Cordeiro. Os salvos
são representados na Bíblia como trigo, e para
que este não seja destruído com o joio, os dias
de tribulação (o Armagedom), serão abreviados,
apressando a volta de Cristo, e assim, abrindo a
oportunidade para que, pessoas não salvas,
sobrevivam em corpo carnal e entrem para o
milênio como vassalos no reino de Cristo.
O texto de Isaías
deixa bem claro que, apesar da grande destruição
que se abaterá sobre os habitantes da Terra,
ainda assim, poucos homens sobreviverão. Mas,
como sobreviverão estes? Há quem atribua esta
classe à igreja salva. Mas a Igreja não é
contada como sobrevivente. Ela é a noiva, a
esposa do Cordeiro, portanto, já estará salva no
instante do retorno do Messias. "Regozijemo-nos,
e exultemos, e demos-lhe a glória; porque são
chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva
se preparou" (Apocalipse 19.7).
A Palavra de Deus é
tão precisa em suas previsões que nos causa
admiração. No livro do Profeta Daniel, capitulo
12 está escrito: "muitos correrão de uma parte
para outra, e a ciência se multiplicará" (Daniel
12. 4). Esta passagem vem confirmar o que temos
dito. Como predisse o profeta Daniel, a ciência,
em relação aos tempos, se multiplicaria. Ora,
não é exatamente o que vem acontecendo com o
mundo presente?
Mas nem tudo está
perdido. Deus reserva uma promessa aos seus
escolhidos, e aqueles que Nele confiam,
habitarão a Terra e viverão nela eternamente. O
livro profético do Apocalipse, no capítulo 11,
apregoa um futuro semelhantemente maravilhoso
para o Planeta Terra. O texto assegura que,
naquele dia (os reinos do mundo passarão para as
mãos de nosso Senhor e do Seu Cristo, e ele
reinará para todo o sempre). (Apocalipse 11.15).
Não é mesmo maravilhoso? Trata-se do Reino
Milenar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esse Reino
já foi anunciado desde os tempos antigos pelos
profetas do Altíssimo. Uma promessa confirmada
por Jesus, em várias passagens do evangelho, e
ratificada depois pelos apóstolos. Outro exemplo
que não deixa dúvida, a oração que Jesus Cristo
ensinou. (Pai Nosso). Lembramos que, ao orar, o
Filho de Deus pronuncia as seguintes palavras:
"VENHA O TEU REINO, seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu" (Mateus. 6.10).
Ora, por que oraria
Jesus pedindo ao Pai "venha o teu reino" se na
verdade o reino não estivesse porvir? Os textos
lidos fortalecem nossa fé, e ao dizer "seja
feita a tua vontade assim na terra como no céu,
o Mestre deixa clara a promessa de um reino,
aqui mesmo, na Terra, do qual Ele próprio será o
grande Rei.
–
Amém! Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça
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